quinta-feira, 22 de novembro de 2012


21/11/2012 17h40 - postado por Luís Tôrres

Nonato defende Agra pra governador e ajuda a manter viva chama do futuro ´ex´

Além de visto, quem não é citado também não é lembrado. Ao defender nesta quarta-feira, durante entrevista a Rádio Correio, o nome do prefeito Luciano Agra pra governador ou senador nas eleições de 2014, o vice-prefeito eleito de Nonato Bandeira (PPS) ajuda a recolocar ( ou manter ) o futuro ex-prefeito da Capital no centro das atenções.


Porque, como sabemos, o Luciano que chamará atenção a partir do próximo ano é o Cartaxo.  

Para Nonato, “Agra fez uma gestão extraordinária em João Pessoa e a Paraíba gostaria de vê-lo representando-a num cargo majoritário". Mais do que as razões, é a defesa que tem efeito. É sobre exatamente isto que o blog discorreu ao falar sobre o destino de Agra após deixar a cadeira de prefeito da Capital. A tal história do "fiador político". A necessidade que o político de mandato tem de ter um partido político, um líder ou classe política mantendo viva seu nome. Porque, apesar do apoio popular, em política há algumas regras que não pode ser ignoradas.

Ricardo Coutinho quando estava no PT, por exemplo, tinha o apelo popular, mas não tinha aval do partido. O resultado todo mundo conhece. Ricardo só foi conseguir ver a luz quando encontrou uma legenda que deu sustentação aos seus passos mais ousados.

Outro exemplo é o de Veneziano Vital do Rego. Ele perdeu a eleição em Campina, mas tem todo dia uma liderança do PMDB dizendo o Cabeludo é o nome do partido para disputar o governo do Estado. Resultado: não há como não manter certa expectativa de poder. Com Agra, não será diferente.

Caso, além de Nonato, outras lideranças passem a engrossar a tese de Agra na majoritária em 2014, o futuro ex-prefeito de João Pessoa se manterá na crista da onda. Retorno popular já tem pra isso. Caso contrário, vai, como já dissemos, ficar apenas na beira do mar, vendo se pesca uma vaga pra deputado.

Ao lançar Agra candidato ao governo, Nonato mantém a perspectiva de poder do "velhinho de chapéu" e, por tabela, preserva a força do grupo que abraçou e ajudou a eleger o PT de Luciano Cartaxo. Sem líder forte, não há exército de pé.

Luís Tôrres
21/11/2012 17h31 - postado por Luís Tôrres

RC não engole tese da independência e mira ´governistas´ do PEN

 
O governador Ricardo Coutinho (PSB) pode ser acusado de tudo menos de ser ingênuo. Ele já não tinha visto com bons olhos a tese de declaração de “independência” da bancada do PEN, composta por vários deputados governistas. Hoje, no primeiro teste da bancada do meio, deu mais pra oposição.
 
Após sinalização do líder José Aldemir, a bancada rejeitou vetos do governo do Estado em bloco, inclusive com votos dos governistas Edmilson Soares, Branco Mendes e João Gonçalves. Na hora que Aldemir indicou voto a favor do governo, os “penistas” da oposição chiaram e não seguiram o partido, votando contra a indicação do líder.
 
Em suma, a independência do PEN serve apenas quando a indicação de voto é contra o governo. Aí, o bloco vota de forma unânime. Quando é a favor do governo, a unidade é naturalmente é quebrada. Resumo da ópera: no PEN, a oposição não quer ser caça.
 
Ao saber disso, o governador Ricardo Coutinho engoliu atravessado. Pelos sinais que deu, avalia que um governista que está no PEN é mais oposicionistas que André Gadelha, líder da bancada de oposição. E, portanto, deve ser tratado como tal.
 
Com disse em post anterior, a tese de dizer que a bancada vai votar unida a favor das matérias boas e contra as matérias ruins não pega na prática. Porque o dilema estará em saber quando uma matéria é boa e quando outra é ruim. Elas não vem com certificado da fábrica.
 
Para Ricardo Coutinho, a conversa, portanto, não se encaixa. Ser independente é privilégio de quem não depende. Não é caso de alguns parlamentares.
 
Luís Tôrres

Ao som do bandolim, Joaquim toma posse no STF

Primeiro negro a assumir a presidência do Supremo Tribunal Federal é empossado ao som do bandolinista Hamilton de Holanda, na presença de Dilma Rousseff e outras autoridades
Fellipe Sampaio/Ascom/STF
Joaquim Barbosa é o terceiro magistrado negro da corte, mas o primeiro a assumir a presidência
O ministro Joaquim Barbosa foi empossado há pouco como presidente do Supremo Tribunal Federal (STF). O início dos trabalhos foi anunciado pelo próprio presidente do STF, por volta das 15h, com hino nacional ao som do bandolinista brasiliense Hamilton de Holanda. Mas foi o decano do tribunal, ministro Celso de Mello, quem deu início às formalidades, complementadas pelo diretor-geral do STF, Fernando Camargo. O ato, que durou cerca de cinco minutos, culminou com aplausos de todo o plenário, que em seguida assistiu à formalização do ministro Ricardo Levandowski como vice-presidente.
Como a cerimônia, prevista para as 15h, só pode ter início depois da chegada do chefe do Executivo, como determina a Constituição, a presidenta Dilma Rousseff atrasou o compromisso em cerca de 20 minutos, quando chegou à corte acompanhada, entre outros, pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. Participam da posse os presidentes do Senado, José Sarney (PMDB-AP), e da Câmara, Marco Maia (PT-RS), o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, entre diversas outras autoridades.
Relator do mais complexo julgamento da história da corte, a Ação Penal 470, mais conhecida como processo do mensalão, Joaquim foi indicado ao STF pelo ex-presidente Lula. Ele tomou posse em 25 de junho de 2003.
Joaquim Barbosa sucede o ex-presidente Carlos Ayres Britto, que se aposentou compulsoriamente por ter completado 70 anos no último dia 18. Ele já vinha respondendo interinamente pela presidência desde a saída do colega.
Em nome da Suprema Corte, o ministro Luiz Fux fez um discurso de saudação ao novo presidente. Em seguida, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, defendeu a união dos diversos órgãos do Judiciário. Na sequência, falou o presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante.
O ministro nasceu em família pobre, há 58 anos, no município mineiro de Paracatu, onde foi engraxate na infância. Formado em Direito e procurador da República concursado, ele é o terceiro magistrado negro da corte, mas apenas o primeiro a exercer a função de presidente.

terça-feira, 20 de novembro de 2012


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segunda-feira, 19 de novembro de 2012


Prestes a ganhar a titularidade na Câmara, Major Fábio ‘mostra as garras’ e volta a detonar Governo RC; alvo é a Secretaria de Segurança Pública

Prestes a ganhar a titularidade na Câmara, Major Fábio ‘mostra as garras’ e volta a detonar Governo RC; alvo é a Secretaria de Segurança Pública
O suplente de deputado federal Major Fábio (DEM) disse que o maior problema da Segurança no estado da Paraíba é a falta de estratégias. “A Secretaria de Segurança da Paraíba não tem um plantão estratégico e perdeu o controle da situação e o pior é que não se faz nada para melhorar essa situação”, frisou.

O deputado lembrou ainda a decisão do governador Ricardo Coutinho (PSB) em acabar com a fiscalização nas saídas e entradas das cidades paraibanas, a exemplo do fim da “Operação Manzuá”. “Se com a Manzuá já era ruim, imagina agora sem ela, a situação é pior ainda”, destacou Major Fábio.

Relembrando a prática do governador Ricardo Coutinho com relação a classe dos policiais militares, o Major Fábio fez previsões no que se refere aos reajustes salariais para a categoria e disparou: “Acredito que o reajuste chegue a menos de 4%”, pontuou.

Major Fábio acrescentou que até dezembro deste ano, deverá assumir em definitivo a cadeira na Câmara Federal e garantiu que continuará sendo a voz da Segurança Pública no Estado.

Paraíba deve perder duas vagas na Câmara Federal e três na Assembleia em 2014

19 de Novembro de 2012 - 17h00Clilson Júnior com Diário de Pernambuco

O Jornal Diário de Pernambuco publicou hoje uma matéria que deverá modificar a atual composição na representação dos parlamentares da Paraíba em Brasília e na Assembleia Legislativa da Paraíba a partir de 2014. Pelo estudo, na próxima eleição os paraibanos só elegerão 8 deputados  federais e 33 representantes para Assembleia Legislativa do estado.

Leia a matéria completa aqui:

Legislativo
Pernambuco pode perder duas vagas na Câmara em 2013

Você já imaginou uma redução no número de cargos políticos de Pernambuco. Pois bem, isto é uma realidade que pode ser encarada a partir do próximo ano com um pedido de análise na mudança do cálculo de representação dos estados na Câmara Federal, que pode ser analisada no próximo ano pelo Tribunal Superior de Justiça (TSE). Porém, longe de ser uma ação que pretende enxugar a máquina pública, principalmente na diminuição de cargos políticos, a possibilidade faz parte de uma disputa entre os estados da Federação por mais vagas no Congresso e das Assembleias Legislativas estaduais.
Toda esta polêmica começou no ano passado por conta de uma petição entregue pela Assembleia Legislativa do Amazonas. Pela PET Nº 95457, os parlamentares amazonenses reclamam o aumento de vagas na Câmara tendo como argumento o artigo 45 da Constituição Federal, pelo qual o número de representantes por estado deve ser proporcional à sua população. Com a mudança na legislação, Pernambuco é um dos estados que sai perdendo dois deputados federais. E os políticos já começam a se mover nos bastidores para evitar a perda das vagas.
Pelos cálculos feitos por deputados federais e estaduais de todo o Brasil sobre a possibilidade de aumento ou redução de vagas na Câmara dos Deputados e nas assembleias legislativas – em análise pelo TSE – indicam que o Pará será o estado mais beneficiado. Os paraenses poderão ter três vagas a mais no Legislativo federal, passando de 17 para 20 deputados federais, e 3 vagas a mais no Legislativo estadual, subindo de 41 para 44 deputados estaduais. Alagoas, Paraíba, Paraná, Rio de janeiro, Rio Grande do Sul, Maranhão, Goiás e Piauí serão os mais prejudicados, com redução de até duas vagas no Legislativo federal.
Minas Gerais pode ser o segundo estado na lista dos favorecidos com a PET, ganhando duas novas vagas na Câmara dos Deputados e, consequentemente, duas na Assembleia Legislativa, passando a 55 e 79 vagas, respectivamente. Ainda de acordo com cálculos dos parlamentares, Amazonas, Rio Grande do Norte, Ceará, Bahia e Santa Catarina ganhariam um deputado cada um.
Mantêm-se inalteradas as representações de São Paulo, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Sergipe, Distrito Federal, Rondônia, Tocantins, Acre, Amapá e Roraima, permanecendo em oito o número de deputados nos estados com menor população. São Paulo continua a ser o estado com o maior número de deputados federais: 70.
O número de deputados federais permanecerá o mesmo: 513 parlamentares, E o número de deputados estaduais corresponde ao triplo da representação do estado na Câmara dos Deputados até atingir o limite de 36. A partir de então, serão acrescidos tantos quantos forem os deputados federais acima de doze.
As mudanças estão sendo analisadas pela ministra do STF Nancy Andrighi, relatora de uma petição entregue no ano passado. Os estados que correm risco de perder representatividade na Câmara – Pernambuco entre eles – já ameaçam entrar com uma ação judicial contra a possível aprovação da petição do Amazonas pelo TSE. A Constituição Federal também diz que o número atual de vagas é irredutível