quarta-feira, 29 de junho de 2011

RIO: Alerj aprova anistia e reajuste salarial para os bombeiros


Aumento de 5,58% ocorrerá em julho. Anistia beneficiará militares que invadiram Quartel Central da corporação
iG Rio de Janeiro | 28/06/2011 20:36
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A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou nesta terça-feira (28) o projeto de lei 664/11, que concede anistia administrativa aos bombeiros que participaram da invasão ao Quartel Central da corporação no último dia 3.

A proposta foi assinada por 50 deputados e será enviada à sanção do governador Sérgio Cabral. Os militares, no entanto, ainda respondem a um processo na Justiça.

A medida foi anunciada e defendida pelo presidente da Alerj, deputado Paulo Melo (PMDB), que contou ter intermediado a questão com Cabral.

“Hoje de manhã o governador me garantiu que sancionaria a proposta”, anunciou, reforçando que a anistia era a meta do parlamento. “Um compromisso junto a uma categoria que tem um histórico de serviços prestados”, definiu.

Reajuste salarial

Além da anistia, a Alerj também aprovou hoje a mensagem enviada pelo governador Sérgio Cabral no início do mês solicitando um reajuste salarial de 5,58% para os bombeiros, policiais civis e militares a partir de julho. O texto será enviado à sanção de Cabral, que assinará a proposta.


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Os deputados estaduais também aprovaram o projeto de lei 595/11, que permite o uso do Fundo Especial do Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro (Funesbom) com despesa de pessoal.

A intenção da proposta, do Poder Executivo, é permitir que 30% dos recursos arrecadados com o Funesbom sejam usados para pagamento de “remuneração especial por mérito, por capacitação, pelo exercício de encargos extraordinários, por lotação e por desempenho dos militares.

Até então, o Funesbom só era usado para custear a compra e a manutenção de equipamentos e para o treinamento dos bombeiros.

terça-feira, 28 de junho de 2011

PMJP paga salário nesta quarta e quinta

27 jun 11

A Prefeitura Municipal de João Pessoa realiza o pagamento dos servidores nesta quarta e quinta-feira (29 e 30). A tabela de pagamentos dos funcionários da Capital foi divulgada nesta segunda pela Secretaria de Administração (Sead). O pagamento será realizado uma semana após a PMJP realizar o pagamento da primeira parcela do 13º salário aos seus servidores.

Segundo o calendário, na quarta-feira (29) recebem o pagamento, os servidores aposentados do Instituto de Previdência do Município (IPM) e na quinta-feira (30), os servidores das demais secretarias e órgãos que compõem o quadro da administração da Capital.

A secretária de Administração, Laura Farias, lembra que o pagamento está sendo realizado uma semana após a entrada da primeira parcela do 13º na conta dos servidores e acontece de acordo com a política desenvolvida pelo Governo Municipal, de realizar o pagamento dentro do mês trabalhado.

27/06/2011 18h09 - postado por Luís Tôrres

Imobiliária mais antiga da PB desautoriza Rômulo Soares e diz que não...


O presidente do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis na Paraíba, Rômulo Soares, vai ter que se licenciar do cargo se quiser continuar a defender, em nome da entidade, a tese de que o terreno de Mangabeira envolvido na permuta entre o governo do Estado e o grupo do Manaíra Shopping custa R$ 135 milhões.
 
Além de ser acusado de usar indevidamente o nome do Creci, a tese não tem sustentação entre os corretores de imóveis nem entre as imobiliárias em funcionamento em João Pessoa.
 
Dono da décima sexta imobiliária mais antiga do Brasil e a mais antiga da Paraíba, a Bonfim Imobiliária, que completou 48 anos no mercado, o empresário e corretor Chico Bonfim disse que Rômulo Soares não pode fazer avaliação em nome do Creci. Segundo ele, o Conselho não tem essa função.
 
Em contato com o blog, o corretor foi além: “Não há em toda João Pessoa terreno no valor de R$ 135 milhões”.
 
Filho de Hermógenes Bonfim, atual vice-presidente do Creci-pB e dono da inscrição 001 no Conselho, Chico declarou que terrenos de 30 hectares em localidades como Altiplano e Penha não chegam nem a metade desse valor.
 
Para Tércio da Sólida, a avaliação feita por Rômulo Soares também revela valores acima do normal. “Teríamos que saber quais os critérios que ele (Rômulo Soares) usou para fazer avaliação como essa”, disse. Segundo ele, em questões como esta, a melhor opção é recorrer à Caixa Econômica Federal para uma avaliação isenta.
 
Para ele, o Creci também não pode ser envolvido nessa história. “O Creci não faz avaliação. É uma entidade que fiscaliza e regulariza a atividade do corretor do imóvel. Avaliação é de inteira responsabilidade apenas de Rômulo Soares como pessoa física, corretor e advogado que é”, completou.
 
Presidente do PSC de João Pessoa, partido comandado hoje por Marcondes Gadelha, que faz oposição ao governo Ricardo Coutinho, Rômulo Soares é candidato a vereador de João Pessoa.
 
Pra agradar os aliados políticos, Soares pode estar colocando o Creci numa posição inadequada.
 
Se avaliar a quantidade de votos que precisa ter pra ser eleito em 2012 da mesma forma que avaliou os terrenos em questão poderá ter surpresas desagradáveis nas eleições do próximo ano.
 
ENTENDA O CASO:
 
O governo do Estado quer permutar área em Mangabeira próxima ao Detran, onde está instalada hoje a sede da Acadepol, com uma área que no Geisel, próximo ao Ronaldão, pra construir nova sede da Academia, bem como novo prédio para o IPC e para Central de Polícia. O terreno do Geisel pertence atualmente ao grupo do Atacadão dos Eletros e do Manaíra Shopping, que quer construir, no terreno de Mangabeira, um shopping center.
 
Parte da oposição acha que a permuta é desfavorável ao governo porque o terreno de Mangabeira é dez vez mais caro do que o do Geisel.
 
Rômulo Soares, presidente do Creci-PB, disse que o de Mangabeira vale R$ 135 milhões e o do Geisel apenas R$ 13 milhões.
 
O governo alega que os equipamentos serão construídos pelo próprio grupo que ficará com o terreno de Mangabeira, gerando 2,5 mil vagas de empregos no novo empreendimento.
 
COMENTÁRIO NOSSO:
 
Continuamos achando que o caso é de barganha financeira e mesquinharia política. Se fosse um empresário suíço, Roberto Santiago, dono do Manaíra Shopping, já teria o terreno doado gratuitamente pelo Estado pra construir o shopping em Mangabeira, gerando emprego e valorizando a área. E todo mundo bateria palmas.
 
 
Por: Luís Tôrres

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