sábado, 25 de setembro de 2010

Lula recebe vaias e paga mico histórico no Pan

ESSE É O LULA QUE VOCÊ PRECISA CONHECER! ASSISTA AO VÍDEO DE LULA MAL EDUCADO E ARROGANTE

Luiz Couto x Gutemberg Cardoso

Cícero faz piada com Maranhão - Assista ao Vídeo!

Mais uma farsa do Guia de Zé é descoberta: Assista ao Vídeo Programa 14 - Prova de denúncia - 20/09/2010

VEJAM O CLIPE DO MOMENTO MAIS VISTO PELOS INTERNAUTAS: “JOÃO PESSOA VIRA O JOGO”.

VEJA A FARSA NO GUIA DE MARANHÃO: MINUTO DA VERDADE - 17/09/2010

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Assista agora: O Brasil não é do PT! (todos os vídeos)

Sobrinho do Governador Maranhão, "Benjamim" e Dunga respondem a processos por formação de quadrilha no caso Sanguessugas

"Benjamim" responde por formação de quadrilhas
24.09.2010 às 16h23min

Os dois candidatos respondem na justiça do Mato Grosso

Dos 72 parlamentares que tiveram pedido de indiciamento proposto pela CPI dos Sanguessugas em 2006, 39 são candidatos nestas eleições. Desses, 27 respondem a processo na Justiça Federal de Mato Grosso, onde tramita a maioria das ações contra a chamada máfia das ambulâncias. Entre os candidatos, oito foram absolvidos pelo Conselho de Ética da Câmara ou do Senado, dois tiveram contra si parecer pela cassação, mas não foram julgados pelo Plenário por causa do fim da legislatura, enquanto os demais não tiveram seus casos concluídos pelo colegiado.

Na Paraíba, os candidatos a deputado federal e estadual, Benjamim Maranhão e Carlos Dunga, respectivamente, são citados pelo levantamento realizado pelo Congresso em Foco. Confira abaixo mais detalhes sobre os processos que os dois candidatos respondem na justiça do Mato Grosso.

BENJAMIN MARANHÃO

(PMDB-PB), candidato a deputado federal

Responde a processo (28393-19.2009.4.01.3600) na Justiça Federal de Mato Grosso pelos crimes de quadrilha ou bando, corrupção passiva e contra a Lei de Licitações. Foi um dos denunciados pela CPI dos Sanguessugas. Terminou o mandato sem que seu caso tivesse parecer do Conselho de Ética. Não se reelegeu em 2006.

Acusação e defesa

O ex-deputado foi acusado pelo empresário Luiz Antonio Vedoin de ter recebido R$ 40 mil (R$ 25 mil em espécie e R$ 15 mil em depósito bancário) em troca da apresentação de emendas que beneficiaram a Planam. Em depoimento à Justiça Federal, o empresário afirmou que o ex-parlamentar negociou com prefeitos o direcionamento, em 2004, de três licitações nos municípios de Araruna, Frei Martinho e Bananeiras, no valor individual de R$ 120 mil. Na defesa entregue à Câmara, Benjamin Maranhão rebateu as denúncias de Vedoin. Segundo ele, dos diversos municípios contemplados com suas emendas, apenas Frei Martinho comprou ambulância da Planam. O ex-deputado apresentou, na época, declarações de prefeitos beneficiados por suas emendas negando qualquer tentativa de direcionamento das licitações. Ele também disse não saber de quem era a conta bancária citada pelo empresário, por meio da qual teria sido feito o depósito. O paraibano ressaltou ainda que não estava em Brasília nas datas citadas por Vedoin como aquelas em que teriam sido feitos os pagamentos. A assessoria do candidato não retornou o contato feito pela reportagem.
Congresso em Foco

MAS VEJAM SÓ POR ONDE ANDA GUGUINHA REINALDO O CACHORO DE ANACLETO

POR AGNALDO ALMEIDA: As pesquisas na hora da verdade


23.09.2010 às 08h12min
Agora que estamos a dez dias das eleições, a tendência é que os institutos de pesquisa, aqui na Paraíba, comecem a afinar os seus instrumentos, evitando assim que a orquestração dos números não siga corretamente o ritmo das urnas.

É comum se dizer que alguns institutos quando fecham os seus pacotes no início das campanhas chegam mesmo a combinar o seguinte: apresentarão resultados favoráveis ao cliente, mas só até a penúltima semana do mês de setembro, levando em conta que o pleito se dá no dia três de outubro e os números não podem ser mais tão facilmente manipulados, sob pena de uma desmoralização completa. Tanto para o instituto como para o candidato a ser beneficiado.

É por isso que nesses últimos dez dias que faltam para as eleições, os tais institutos devem agir com mais cautela, divulgando percentuais de intenções de votos que batam com o que efetivamente acontece nas ruas.

O que se dá na verdade é algo mais ou menos assim: com os índices manipulados, as pesquisas ajudam o candidato amigo do instituto a convencer sua militância de que as chances de vitória só fazem aumentar. Rodadas e mais rodadas de pesquisas são feitas com este objetivo, qual seja o de dar gás aos aliados do candidato amigo e, ao mesmo tempo, minar as forças da turma adversária.

Mas chega um momento em que não dá mais pra mentir. Numa operação regressiva, os índices vão recuando para entrar em sintonia com o sentimento das ruas e, com esta mágica, espera-se chegar ao dia das eleições com uma pesquisa razoavelmente real, verdadeira.

Aqui na Paraíba os leitores já começam a perceber que a hora da verdade está chegando. Há informações de que os responsáveis pelas próximas pesquisas estão botando o pé no freio, baseado naquele princípio de que não dá pra enganar a todos durante todo o tempo.

Conversei com várias pessoas nestes dois últimos dias e elas, mesmo com vinculações políticas distintas, admitem claramente que a campanha no Estado, sobretudo o confronto entre José Maranhão e Ricardo Coutinho, está muito mais apertada do que até agora vinham insinuando as pesquisas.

Primeira Bandeira da Paraíba até 1930.

BANDEIRA DA PARAIBA ATÉ 1930

Bandeira da PARAÍBA
A bandeira da Paraíba foi adotada pela Aliança Liberal em 25 de setembro de 1930, por meio da Lei nº 704, no lugar de uma antiga bandeira do estado, que vigorou durante quinze anos (de 1907 a 1922). A bandeira foi idealizada nas cores vermelha e preta, sendo que o vermelho representa a cor da Aliança Liberal e o preto, o luto que se apossou da Paraíba com a morte de João Pessoa, presidente do estado em 1929 e vice-presidente do Brasil em 1930, ao lado do presidente Getúlio Vargas.

A palavra "NEGO" que figura na bandeira é a conjugação do verbo "negar" no presente do indicativo da primeira pessoa do singular, remetendo à não aceitação, por parte de João Pessoa, do sucessor indicado pelo então presidente do Brasil, Washington Luís.[1][2]. Posteriormente, em 26 de julho de 1965, a bandeira rubro-negra foi oficializada pelo governador do estado, Pedro Moreno Gondim, através do Decreto nº 3919, como "Bandeira do Négo" (à época ainda com acento agudo na letra "e").

O preto ocupa um terço da bandeira; o vermelho, dois terços. Existem movimentos correntes hoje em dia que tentam mudar a bandeira do estado assim como o nome da capital, ou ao menos recuperar a nomenclatura da capital a bandeira original, pois foram alterados na época da morte do político João Pessoa, morte esta que causou grande comoção em todo o país, levando a visíveis manobras políticas durante o primeiro governo de Getúlio Vargas.

Blogueiro que critica a mídia é contratado da EBC

Agora ele é do Governo.



..Enviado por Ricardo Noblat - 24.9.2010 6h31m.
Luiz Nassif, que desde terça-feira vem apoiando protesto contra imprensa, vai ganhar R$ 180 mil para atuar como entrevistador

Leandro Colon - O Estado de S.Paulo

A Empresa Brasil de Comunicação (EBC) contratou há uma semana, sem licitação, os serviços do jornalista Luis Nassif por R$ 180 mil. O contrato terá vigência de seis meses. Foi assinado pela presidente da estatal, Tereza Cruvinel, no dia 16 e publicado na segunda-feira no Diário Oficial da União.

Nassif foi contratado, segundo a EBC, para prestar serviços de "entrevistador e comentarista" para o telejornal Repórter Brasil e o Programa 3 a 1.

Desde terça-feira, o jornalista tem destacado em seu blog informações em defesa do protesto contra a imprensa marcado para hoje a partir das 19 horas no Sindicato dos Jornalistas de São Paulo.

Nassif é do conselho consultivo do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, que integra a organização do protesto, intitulado "Contra o Golpismo Midiático e em Defesa da Democracia".

Movimentos sociais de apoio ao governo, como centrais sindicais e a UNE, já manifestaram adesão ao movimento.

A EBC informou que o jornalista foi contratado porque a legislação "prevê a dispensa de licitação para pessoas ou empresas de notória especialização".

Nassif fechou um novo acordo depois de ter expirado, em julho, o contrato de R$ 1,2 milhão que tinha para fazer o programa Brasilianas.

Nassif disse que sua contratação sem licitação se deve ao fato de o contrato ter como objetivo um "trabalho intelectual", com "pessoas com reputação em sua área e reconhecimento público, que ajudam a reforçar a cara da emissora".

"Em relação à minha área - comentários econômicos -, há muitos e muitos anos fico entre os três jornalistas mais votados (no prêmio Comunique-se) na categoria jornalismo de economia, mídia eletrônica, além dos prêmios que recebi como jornalista de economia da mídia impressa", afirmou.

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POLÍCIA MILITAR: Terceira Câmara declara válido concurso para promoção de sargento da Polícia Militar na PB

Nessa terça-feira (21), a Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba deu provimento à Apelação Cível nº 200.2003.023576-2/002. Dessa forma, declarou-se válido o processo seletivo interno para os cursos de sargentos especialistas da Polícia Militar do Estado, que foi realizado conforme editais nºs 005 e 006/2001. Com a decisão, os candidatos aprovados garantem a permanência nos cargos. O relator foi o desembargador Márcio Murilo da Cunha Ramos. Dessa decisão, cabe recurso.

Consta no relatório, que o Juízo de 1º grau declarou o processo seletivo inválido, baseado nos fatos de que o presidente da Comissão de seleção, coronel Ardnildo Morais, tinha um filho concorrendo a um dos cargos; que 19 candidatos fizeram prova em data posterior ao que previa o edital e que a candidata Josianete Barbosa preencheu os requisitos para a participação apenas dois dias antes da prova.

Descontentes com a sentença, os candidatos aprovados apelaram em dois grupos. O primeiro alegou, em síntese, que o fato do coronel ter assumido a Presidência da Comissão, apesar da participação do filho, não implicou em ofensa a moralidade, já que ele assumiu por ser o diretor de pessoal da PM e só teria praticado atos de índole formal (convocação e divulgação dos resultados). Além de ter sido afastado do encargo.

Com relação aos 19 candidatos, eles teriam feito a prova em data posterior, porque a Comissão deliberou um recurso no qual esses candidatos teriam sido prejudicado devido a uma falha no sistema de informática. E a candidata Josianete não teve mudança em sua qualificação. Eles pediram, também, a aplicação da teoria do fato consumado.

O outro grupo também alegou os fatos acima citados e que a ação no 1º grau estava prescrita. Aduziram, ainda, que se fosse constatado que os 19 fizeram o concurso em outro dia, apenas as provas deles deveriam ser anuladas. Afirmaram, ainda, que as alegações contra Josianete não foram confirmadas, e que, se o concurso fosse anulado, os apelantes não fossem atingidos, pois participaram do concurso de boa-fé.

Durante o voto, o relator Márcio Murilo explicou que a ação não está prescrita porque o termo inicial da prescrição é a data da homologação da publicação do resultado final do certame. Nesse caso, o resultado da segunda e última fase ocorreu em dezembro de 2002, e o processo foi ajuizado em junho de 2003, dentro do prazo previsto no Código de Processo Civil.

O desembargador observou, no que se refere ao coronel-presidente da comissão, que a empresa Exames & Consultoria Ltda. foi contratada com a obrigação de elaborar e corrigir a prova, bem como a classificação final e a elaboração da lista correspondente. As obrigações da corporação militar foram limitadas ao fornecimento da relação de inscritos, a disponibilização do prédio para aplicação da prova e pessoal para atuar na fiscalização.

“Dessa forma, diante da conjuntura probatória dos autos, (…), não havendo que se cogitar a possibilidade de favorecimento de candidato em razão de parentesco, na medida em que restou comprovado a ignorância das questões da prova e da sua correção por parte dos membros da comissão interna da polícia”, entendeu o relator.

O desembargador Márcio Murilo afirmou que a suposta irregularidade da participação de Josianete não é suficiente para macular todo o processo seletivo. E concluiu o caso da candidata analisando que “se faz impossível a exclusão de Josianete, tendo em vista que tal medida é estranha ao pedido dos autores da lide”, ou seja, do pedido na inicial do processo no 1º grau. Além do que, nenhum dos autores confirmou se prestou o concurso no mesmo cargo da candidata.

Da realização da prova em data posterior, o relator informou que não há informações no processo com a identificação dos candidatos que fizeram a prova, qual era a especialidade que eles estavam concorrendo e se teriam sido classificados na 1ª fase e aprovados ao final do concurso. “Se os autores/apelados não comprovaram que suportaram qualquer prejuízo em razão da realização de uma nova prova em data posterior à prevista no edital, não há como se obter uma decisão favorável à nulidade do certame”, afirmou o relator.

O voto foi acompanhado pelos demais membros que compuseram a Câmara, o juiz José Guedes Cavalcanti Neto (com jurisdição limitada) e o desembargador José Ricardo Porto (1ª Câmara Cível).

Por Gabriella Guedes/TJPB

DE NOVO: GOVERNADOR FUJÃO NÃO VAI A DEBATE E VIRA CHACOTA DOS ADVERSÁRIOS


Mais que uma cadeira vazia 22.09.2010 às 13h31min
Não foi nenhuma surpresa a ausência do governador José Maranhão no debate promovido (terça-feira) pela TV Master e (quinta-feira) pela TV-TANBAÚ, com os candidatos a governador do Estado. Foram convidados os três com representação no Congresso Nacional: José Maranhão, Nelson Júnior e Ricardo Coutinho pala TV-MASTER e todos os outros Candidatos pela TV-TAMBAÚ.

Eu continuo questionando, nesses novos tempos de informação globalizada, se certos marqueteiros têm mesmo razão em não permitir que seus candidatos considerados “favoritos nas pesquisas” se exponham em debates, já que seriam os principais alvos dos adversários. Principalmente se seus clientes não têm grande desenvoltura em debates.

Isso já fez muito sentido em tempos idos. Hoje, não. Ninguém é tão condescendente assim com os candidatos como antigamente. Porque é num debate ao vivo, sem a espetacularização do Guia Eleitoral, que o candidato realmente se mostra como é, desnudo de efeitos especiais.

Maranhão poderia ter sido melhor treinado para falar dentro do tempo estabelecido nos debates, passar seu recado, dizer por que quer mais quatro anos de governo, por que é “o melhor”. O desempenho poderia até não ter sido tão bom, mas com certeza seria melhor do que simplesmente se recusar a debater. Porque essa recusa, isso sim, é se expor à chacota pública, à pecha de “fujão”, é como se tivesse algo a esconder e morresse de medo de ser surpreendido com uma pergunta para a qual não terá resposta satisfatória. E pode ter repercussão nas últimas pesquisas.

As TVs Master e Tambaú estão de parabéns por mostrar a cadeira vazia onde deveria sentar o governador José Maranhão. Foi sua forma de protestar contra o que considerou desrespeito aos seus telespectadores. A cadeira estava lá, vazia, com seu nome, mostrando que ele fugiu ao confronto de ideias, à exposição de programas, às perguntas tidas como “cavilosas”, mas que são inerentes a debates desse tipo e todos têm que estar preparados para isso. Por várias vezes o lugar sem o candidato foi mostrado pelas câmeras da Master. Será que o eleitor de Maranhão, aquele que não tem cargo comissionado e que apenas dá o seu voto por paixão, gostou disso? Será que ele não gostaria de ouvir o seu candidato se contrapor às ideias de seus concorrentes?

A TV Correio preferiu não fazer o debate, enquanto a maioria das afiliadas da Record o fez. O que se comenta é que a TV Correio tem seus motivos. Não quis deixar seu candidato preferido em “saia justa”. Jamais iria mostrar uma cadeira vazia.

A TV Cabo Branco fará o seu debate. Esperamos que, se Maranhão faltar ao debate, a TV mostre, como o fez a Master e a Tambaú, a cadeira vazia. Rearrumar as posições no cenário não vale. É preciso mostrar a posição originalmente traçada pelos organizadores e, assim, mostrar aos seus telespectadores e aos eleitores que Maranhão simplesmente se recusa a debater, sem qualquer apreço pelos eleitores que esperam ansiosos por esse último confronto ao vivo. Claro, os organizadores não precisam dizer isso com estas palavras. Basta as câmeras mostrarem o lugar vazio.

Pra bom eleitor, não precisam palavras. Uma imagem basta.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

TRE rejeita ação de Maranhão para barrar show de Zé Ramalho em JP

Coligação entra com ação para barrar show de Zé Ramalho; TRE nega e pede explicação a PMJP

Na ação, a Coligação “Paraíba Unida” requereu a concessão de medida liminar, com o fim de suspender o show

O acirramento político e as batalhas judiciais entre Governo do Estado, Prefeitura de João Pessoa e Coligações estão ganhando proporções maiores na reta final da campanha. Desta vez a Coligação “Paraíba Unida” encabeçada pelo candidato ao Governo, José Maranhão (PMDB), está questionando junto ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) a realização do show do cantor Zé Ramalho que será realizado nesta sexta-feira (24), na Capital. Após a ação impetrada pela Coligação do PMDB o Corregedor eleitoral, Carlos Neves da Franca, intimou o prefeito Luciano Agra, a prestar informações sobre o evento no prazo de 10 dias, mas não cancelou a realização do show.

Na ação, a Coligação “Paraíba Unida” requereu a concessão de medida liminar, com o fim de suspender "o show de encerramento do ano cultura Zé Ramalho, designado para o dia 24 de setembro, às oito horas da noite, no final da avenida Beira-Rio, sendo determinada a sua realização em qualquer data, a critério da PMJP, após o processo eleitoral."

Ao final, também pugnou ainda pela procedência da ação, para cassar os registros de candidaturas dos investigados Ricardo Vieira Coutinho e Rômulo Gouveia, ou os respectivos diplomas, se já expedidos, aplicando-se-lhes as sanções do art. 22, XIV da LC 64/90, bem como ao prefeito-investigado - fls. 02/13.

O corregedor disse ainda que apesar de não poder suspender evento já programado pela PMJP, também não vai fechar os olhos para a realização de um show uma semana antes das eleições. Dessa forma, encaminhou solicitação ao Eleitoral da 64ª Zona, responsável pela propaganda eleitoral na Capital, que adote as medidas que entender necessárias no sentido de fiscalizar o evento e registrar qualquer conduta que afronte a legislação eleitoral em vigor, adotando as medidas necessárias ao cumprimento efetivo desta decisão, enviando, posteriormente, relatório conclusivo acerca do evento a Corregedoria Regional Eleitoral.

“Entendo que também a Justiça Eleitoral não pode simplesmente fechar os olhos e deixar que um evento dessa magnitude, e às vésperas do pleito, venha a tomar conotação eleitoreira, com o objetivo de beneficiar uma das candidaturas ou quebrar a normalidade do pleito”, disse.

Ao final, notifiquem-se os investigados Luciano Agra, Ricardo Coutinho e Rômulo Gouveia, para querendo, no prazo legal, apresentarem defesa, apresentando-se-lhes cópias da petição inicial e dos documentos que a acompanham.

O corregedor ainda comunicou a Procuradoria Regional Eleitoral, dando conhecimento da decisão para que possa acompanhá-la em todos os seus termos.

André Gomes

PolíticaPB

FUJÃO: Governador Maranhão falta debate da 101 FM e vira alvo de críticas de adversários


FUJÃO: é como está sendo conhecido o Governador
Eleições 2010
Jorge Barbosa

Os candidatos Ricardo Coutinho (PSB) e Nelson Júnior (PSOL) participaram, na tarde desta quinta-feira (23), do debate promovido pela Rede Paraíba Sat. Ausente alegando outros compromissos de campanha, o governador e candidato à reeleição José Maranhão (PMDB) foi o “saco de pancada” dos dois candidatos. Ele foi duramente criticado em todos os blocos do debate e em todos os temas abordados, como segurança, saúde, responsabilidade fiscal, saneamento básico, habitação, educação e muitos outros. Os dois candidatos também apresentaram importantes propostas para todas essas áreas.

A ausência de Maranhão foi o primeiro “tema” abordado. Na apresentação inicial os dois candidatos lamentaram a desistência do governador e classificaram o fato como um exemplo de despreparo e falta de compromisso com o povo. Segundo Coutinho, o peemedebista não compareceu porque não teria capacidade de debater ou por não respeitar o eleitor. Na sequência, Ricardo se apresentou como candidato qualificado para corrigir os problemas que existem hoje na Paraíba, em todas as áreas, e que surgiram como resultado do modelo governamental que se instalou no Estado.

O candidato Nelson Júnior, em sua apresentação inicial, se colocou como o candidato das esquerdas, das lutas populares, classificando as candidaturas de Coutinho e Maranhão como as “candidaturas das elites”. Ele também lamentou a ausência de José Maranhão e fez duras críticas. Disse que o candidato que se nega a participar de um debate da importância como o da Rede Paraíba Sat não merece governar o Estado. Essa “fuga”, conforme Júnior, mostra um grande despreparo político e falta de compromisso com o eleitor.

Coutinho ainda foi questionado sobre suas antigas alianças com Maranhão. Para isso, ele respondeu que esteve ao lado do peemedebista apenas enquanto acreditava que ele poderia cumprir aquilo se propunha, aquilo que prometia ao povo. Mas por não ter correspondido, resultou numa separação. “O candidato assumiu perante mim e perante a Paraíba compromissos que jamais cumpriu. E a mim restou apenas terminar essa aliança e passar a cobrar”, disse Coutinho.

Nelson Júnior, por sua vez, criticou o candidato do PSB na réplica e disse que tudo não passou de um jogo de interesses que beneficiou os dois. Que Coutinho, mesmo criticando na atualidade Maranhão, já votou no peemedebista em momentos em que poderia ter votado, por exemplo, em candidatos como Cássio Cunha Lima (PSDB) e David Lobão (PSOL). Na tréplica, Ricardo lembrou que nunca deixou Maranhão interferir na sua autonomia e projeto de governo e o fato dele não cumprir com suas promessas justificou o rompimento.

Segurança

Para resolver o problema da violência na Paraíba, assim como reduzir os altos índices de criminalidade, Nelson Júnior apresentou uma proposta de reduzir em 70% os índices no Estado, em um período de quatro anos, atuando principalmente no social e na educação. Ele também defendeu uma valorização maior do efetivo policial e uso de equipes de inteligência.

Coutinho, por sua vez, criticou o que ele chamou de modelo de combate à violência que asfixia as pessoas que têm baixo poder econômico e está sendo adotado atualmente na Paraíba. Ele propôs o uso de tecnologias e todos os recursos necessários, declarando que o Estado precisa mesmo é de um governante que encare o problema de frente.

Responsabilidade fiscal

Maranhão também foi duramente criticado com suas ações de responsabilidade fiscal. Segundo os dois candidatos, o atual governador não concede independência ao Fisco estadual, que fica subordinado e termina sendo limitado pelos secretários do governo. Nessa linha, eles lembraram fatos recentes e expuseram no debate.

Foi lembrando o caso do um secretário de Maranhão que tentou subtrair do Fisco a responsabilidade que o órgão tinha de aplicar uma multa, em detrimento de interesses pessoais, conforme expôs Coutinho. “Este governo não consegue ser transparente. Quem governa hoje a Paraíba já está no governo há 10 anos, e isso é muito tempo. Não pode continuar assim”, bateu Coutinho.

Abastecimento hídrico

Nelson Júnior fez um alerta à população em relação à Cagepa, principalmente lembrando das propostas de Maranhão de fazer uma parceria com o setor privado para gerir o órgão. Segundo o candidato do PSOL, esse é o primeiro passo para o governador decretar a privatização da instituição. “E eu me solidarizo com os servidores da Cagepa quando o governador diz que eles são os responsáveis pelos problemas da Cagepa. O problema é feito pelo próprio governo”, atacou.

“Qual o interesse em privatizar a água? A quem interessa a destruição da Cagepa?”, questionou Júnior, afirmando que os mais interessados são os empresários que estão aliados ao governo da Paraíba. “E quem vai ganhar são os políticos inescrupulosos que se aproveitam do governo para se beneficiar”, foi além.

Para Coutinho, há uma ação coordenada para inviabilizar a Cagepa e assim justificar uma possível privatização. Segundo ele, a instituição merece respeito, assim como o povo paraibano. Ele propôs uma redução real das tarifas sociais, que venha mesmo atender os anseios da população, e não uma tarifa social que não corresponde às necessidades e apenas gera mais reclamações da população.

Habitação

Os dois candidatos debateram amplamente sobre os problemas de habitação e apresentaram propostas. Nelson Júnior lembrou que até o momento nem uma única casa do programa federal “Minha Casa, Minha Vida” foi entregue no Estado. Ele propôs parcerias com universidades para fornecer tecnologia e conhecimento para essa área, e defendeu a construção de moradias mais baratas, de modo que não deixe a população endividada.

Coutinho, na réplica, lembrou que fez cinco mil casas em João Pessoa, durante sua gestão, e colocou a cidade como a capital do país que mais reduziu o déficit habitacional. Para o Estado, ele prometeu construir mais de 40 mil casas, com modelos habitacionais que venham a atender os anseios da população.

Aliança com Efraim

O maior embate entre os dois debatedores aconteceu no penúltimo bloco. O candidato Nelson Júnior lembrou das denúncias do senador Efraim Morais (DEM), que teria no seu gabinete funcionários fantasmas, e questionou a aliança de Ricardo com o democrata. Ele afirmou ainda que essa aliança era opcional e Coutinho podia muito bem ter evitado.

Rebatendo, o socialista disse que ninguém pode culpar as pessoas unilateralmente. “As pessoas têm que se defender. Vale lembrar que Efraim não tem nenhum processo contra ele. Não podemos acusar uma pessoa até que ele seja considerado culpado”, disse Coutinho, afirmando que as alianças não podem ser avaliadas dessa forma. “Eu quero as alianças para ganhar as eleições e governar o Estado”. Ele ainda lembrou que Heloísa Helena, líder maior do PSOL, já foi acusada de fazer alianças suspeitas, e isso não justificou um julgamento prévio.

Nas considerações finais, os dois candidatos voltaram a lembrar que ali, naquela transmissão para todo o Estado, estavam dois candidatos dispostos a debater e apresentar propostas para a população. “E o candidato que foge não merece nossa consideração e nem a atenção do eleitor”, disse Nelson Júnior. "Quem desrespeita o povo fugindo do debate não pode receber o voto do eleitor", disse Ricardo.

Eleitor pode verificar local de votação por telefone 3621-1581

A partir desta quinta-feira (23), os eleitores paraibanos poderão verificar os locais de votação e tirar dúvidas com relação às eleições através do Telejudiciário do Tribunal de Justiça da Paraíba. A iniciativa é fruto do convênio nº 032010, aditivo 032010, firmado entre o TJPB e o Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB). O atendimento será disponibilizado por meio do telefone (83) 3621-1581.

De acordo com a coordenadora do Telejudiciário, Anna Maria Bichara, o serviço ficará disponível todos os dias da semana, até o dia 3 de outubro, de segunda à sexta-feira, das 8h às 18h, e nos sábados e domingos, das 7h às 17h.

Nesta quarta-feira (22), uma equipe do TRE visitou o Telejudiciário do TJPB para a realização do treinamento com os servidores que irão atender os eleitores. Para a coordenadora, o serviço “mais uma vez, vem contribuir com o processo eleitoral, na medida que facilita o acesso dos cidadãos a informações importantes, tanto do local de votação como outras eventuais dúvidas relacionadas às eleições”.

Ascom TJPB

Ibope mostra Tiririca em primeiro lugar em São Paulo; confira seu novo vídeo de campanha


Ibope mostra Tiririca em primeiro lugar em São Paulo

Milhares de eleitores paulistas estão apostando a solução de sérios problemas do país num candidato a deputado federal com larga experiência como equilibrista, mágico e palhaço. Com estes predicados, o comediante Tiririca, famoso pela canção-chiclete “Florentina, Florentina”, pretende sentar numa das cadeiras da Câmara dos Deputados, em Brasília, em janeiro de 2011. Ele vem liderando as pesquisas de intenção de voto em São Paulo. Embora não se trate propriamente de uma piada, humor não está faltando na campanha do humorista cujo slogan é “Tiririca, pior que tá não fica”.

Sites e blogs vêm comemorando com galhardia o sucesso do novo voto cacareco da praça. Circulam estimativas na internet que, a 20 dias das eleições, dão a Tiririca (PR) 1 milhão de votos — o dobro do que recebeu o estilista Clodovil nas eleições de 2006.

— Não acharia uma aberração se Tiririca recebesse 1 milhão de votos — avalia o presidente do Ibope, Carlos Augusto Montenegro.

As pesquisas de intenção de votos para deputado não são registradas nos tribunais eleitorais. Por isso, o Ibope não divulga os percentuais. Trata-se de um serviço pago por candidatos que são cadastrados no instituto. Entretanto, Montenegro revela que o acumulado de cinco rodadas de entrevistas (um total de cerca de 9 mil) com eleitores mostra Tiririca como o concorrente à Câmara dos Deputados mais citado em São Paulo.

Mais quatro a reboque

— Se ele tiver realmente um milhão de votos, consegue eleger outros três ou quatro deputados da coligação (que inclui o PR, o PT e o PC do B) — conta Montenegro.

Tiririca, claro, é apelido. Seu nome de batismo é Francisco Everardo Oliveira Silva. Auto-definindo-se como “abestado”, ele diz que quer ajudar os mais necessitados. Inclusive a própria família.

O candidato ’lindro’

Tiririca vem se especializando em transformar o horário político de televisão em programa humorístico. Rebolando e paramentado com as famosas roupas coloridas, o comediante admite que não sabe muito bem o que um deputado faz e se intitula o “candidato lindo”. Recentemente, numa entrevista ao jornal “Folha de São Paulo”, Tiririca respondeu à pergunta sobre quem financiava sua campanha de um jeito bastante pessoal:

— Então... o partido entrou com uma ajuda aí... e eu achei legal — disse, na época, surpreendendo, mais adiante, ao responder o que sabia sobre a atividade de um deputado:

— Para te falar a verdade, não conheço nada. Mas tando lá, vou passar a conhecer.

Tiririca não é o primeiro. O eleitor de São Paulo tem se mostrado bastante criativo na hora de votar. Em 2006, dois dos escolhidos foram o estilista Clodovil, morto no ano passado, e o cantor Frank Aguiar.

Clodovil disputou pelo Partido Trabalhista Cristão (PTC). Recebeu 493.951 votos, sendo o terceiro candidato mais votado no estado de São Paulo e o quarto do país. Clodovil marcou sua legislatura com muita polêmica. Antes de tomar posse na Câmara, o estilista disse ao jornal argentino “Perfil” que poderia barganhar seu apoio ao governo em troca de dinheiro.

Também em 2006 o cantor Frank Aguiar elegeu-se deputado federal, pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), com 144.797 votos. Assumiu em 2007, mas, dois anos depois, ele se tornou vice-prefeito da cidade de São Bernardo do Campo. Este ano, ele concorre novamente.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Sem Maranhão, Ricardo Coutinho e Nelson Júnior deitam e rolam no debate da TV Master

Dois pesos duas medidas, maranhão não tem propostas e foge do Debate da TV-Master


Ricardo Coutinho e Nelson Júnior no debate da TV Master

O debate realizado ontem à noite pela TV Master com os candidatos ao Governo da Paraíba não contou com a presença do governador José Maranhão (PMDB), primeiro colocado nas pesquisas. Desta forma, a apresentação de propostas e os questionamentos feitos pelos internautas, jornalistas e entre os próprios participantes ficaram restritos a Ricardo Coutinho (PSB) e Nelson Júnior (PSOL).

O mediador do debate, Alex Filho, apresentou às câmeras os convites encaminhados aos três postulantes cujos partidos têm representação no Congresso Nacional. O documento direcionado a José Maranhão foi recebido pelo coordenador geral da campanha, Marcelo Weick, em 18 de agosto. Antes de proceder a apresentação dos participantes do debate, Alex comentou a ausência do candidato do PMDB:

- Entendemos ser legítimo o ato de decisão para a não vinda ao debate, mas também achamos por bem, em nome do bom jornalismo, respeitar o telespectador, o eleitor, e os demais candidatos que comparecem a este debate.
A ausência de Maranhão também foi criticada por Ricardo Coutinho (PSB) e Nelson Júnior (PSOL).

Mercado Central - Nelson começou perguntando a Ricardo as razões pelas quais ele não teria concluído a reforma do Mercado Central em quase seis anos de administração em João Pessoa.
- Na verdade, não só iniciei como cumpri o compromisso de reformar o mercado. É uma obra em andamento porque as pessoas estão lá dentro trabalhando. Eu tive que ir fazendo etapa por etapa. Já estão 70% reformados e dois outros galpões em andamento...

- É lógico que no mercado tem pessoas trabalhando, mas acho que seis anos é tempo suficiente para concluir uma obra. Como se vai por em prática tanta promessa em todo o Estado? A Paraíba também está habitada. Se o senhor não conseguiu reformar o mercado em seis anos, vai levar pelo menos uns 150 anos para por em prática tanta promessa que tem feito.

Obras estruturantes - Ao responder ao questionamento feito pelo jornalista Luís Tôrres a respeito de obras estruturantes previstas em seu programa de Governo para o Estado, Ricardo prometeu criar a Agência Estadual de Desenvolvimento da Paraíba:

- A agência vai fazer planejamento de desenvolvimento, tratar de incentivos fiscais, de crédito e fazer pontes entre organismos financiadores e a iniciativa privada. Quero democratizar o orçamento, com o orçamento democrático. As obras serão consequência disso. Vou construir o Centro de Convenções e não vou ficar com essa enganação terrível de que todos os dias tem uma proposta mirabolante que não sai do canto. Vou reformar os dois grandes estádios da Paraíba que estão quase caindo.

Tôrres insistiu no tema, citando o metrô de superfície e o porto de águas profundas
- A Paraíba cansou de enganação e demagogia. Um governo que diz que vai fazer um viaduto, que nunca saiu do chão, e não tem capacidade sequer de reformar a estação rodoviária do Varadouro é um governo que perdeu a credibilidade. Eles estão também copiando as nossas propostas, como o hospital metropolitano de Santa Rita e o 13º do Bolsa Família. É um plágio, uma pirataria... é uma cópia pirata do que estamos propondo.
Dinheiro e alianças - Já o Padre Albeni indagou a Nelson Júnior o motivo da candidatura dele, quando o PSOL tem tantas dificuldades financeiras e não conta com aliança nestas eleições. O apresentador quis saber se ele estava apenas "cumprindo tabela" na eleição:

- Quando a dificuldade é grande, nossa força aumenta. Sou candidato para que o eleitor tenha uma alternativa. Faz 20 anos que a Paraíba é governada por dois grupos. Nós temos um dos píores índices de desenvolvimento humano do Brasil. Estamos atrás da Palestina, que vive em guerra com Israel. Nosso PIB é 0,84%, um dos mais baixos do país. Nosso índice de analfabetismo é de 20%. O que esses dois grupos fizeram pela Paraíba? Desenvolveram? Não. Nós somos opção para que o eleitor não fique preso entre esses dois grupos.

O Padre insistiu:

- De graça, só as bençãos de Deus. O senhor e seu partido não tem dinheiro. Não seria melhor as esquerdas se juntarem em um bloco só, como Lula fez para chegar ao poder. Vocês acham que só vocês são puros?
- É o dinheiro que ergue e destrói coisas belas. Esse dinheiro não serve para a gente. Nós queremos fazer campanha na base das ideias. Queremos dizer o que pensamos sobre mudanças. Se for fazer aliança por tempo de TV, por dinheiro e outros acordos, o paraibano tem dois candidatos muito bons: Ricardo Coutinho e José Maranhão.

Na rádio, Oswaldo Trigueiro confirma: demissões no Estado só depois das eleições

Trigueiro: ações contra o Estado logo depois das eleições

Quando a eleição passar, os servidores não efetivos do Estado vão sentir o peso da intranqüilidade de perder seus empregos. É o que se pode deduzir das declarações que o procurador-geral de Justiça do Estado, Oswaldo Trigueiro, deu durante entrevista recente à emissora de rádio dos Gadelhas, em Sousa.

Trigueiro confirmou que o Ministério Público Estadual vai acionar o Estado para que, da mesma forma como vem acontecendo com os municípios, proceda com as demissões de não efetivos e priorize a contratação de servidores concursados, como reza a Constituição Federal.

A declaração ameaça o emprego de 36 mil servidores, entre prestadores de serviço e cargos comissionados lotados na Folha de Pessoal do Estado. Sem contar na necessidade que o Estado terá de reduzir os gastos com a folha por conta das exigências da Lei de Responsabilidade Fiscal.

Duvida? Então ouça a declaração de Oswaldo Trigueiro e tire suas próprias conclusões.

Luís Tôrres
Para ouvir dê um Click no link abaixo
http://www.luistorres.com.br/

terça-feira, 21 de setembro de 2010

NINGUÉM - Proposta para a Educação

Melô do Bolsa-Família

Melo do Congresso - A VERDADE DO BRASIL

Girassóis cantam Geraldo Vandré - Pra não dizer que não falei das Flores


ASSISTA AO VÍDEO!

Maranhão declara voto a Ricardo Coutinho: Vejam e sigam os Conselhos de Zé.

Governador José Maranhão é vaiado no jogo da Seleção Brasileira de Futsal

CAMPANHA EM 2006: Desmentindo - Creche do Seu Araújo. Assista ao Vídeo!

Mentiras e Promessas do Governo Maranhão que foram ditas e não cumpridas! Assista ao Vídeo 1

Levantamento mostra 20 paraibanos com chances de ocupar vagas na Câmara Federal

Se as Eleições fossem hoje Major Fábio estaria reeleito para a Câmara Federal
Política
21/09/2010 - 16h00

O Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) fez um prognóstico com o nome de 812 candidatos com chance de eleição para as 513 cadeiras da Câmara dos Deputados. O levantamento abrange todos os 26 estados e o Distrito Federal. Vinte paraibanos são apontados como possíveis ocupantes da Câmara.

Feito com base em informações qualitativas e quantitativas, o levantamento, que não possui caráter de pesquisa eleitoral nem a pretensão de ser conclusivo, considerou os seguintes aspectos: desempenho individual do candidato (perfil, vínculos políticos, econômicos e sociais, experiência política anterior e serviços prestados); trajetória e popularidade do partido, com base nas últimas cinco eleições; os recursos disponíveis (financeiros e humanos, como financiadores e militantes); coligações e vinculação a candidatos majoritários (senador, governador e presidente); apoio governamental (máquinas municipais, estaduais e federal); e pesquisas eleitorais.

A metodologia considera como candidatos competitivos todos os 406 atuais deputados que concorrem à reeleição. São considerados candidatos à reeleição apenas os deputados federais que estão no efetivo exercício do mandato. Não são considerados candidatos à reeleição os suplentes que em algum momento, ao longo dos últimos quatro anos, exerceram o mandato. São classificados como novos todos os demais, inclusive os ex-deputados ou suplentes que exerceram o mandato na atual legislatura.

Por partido, o PT, que ocupa em todo o Brasil a terceira colocação de candidatos lançados para a disputa da Câmara Federal, aparece em 1º lugar no ranking de chance de eleger deputados federais. O partido do presidente Lula lançou 371 candidatos nos 26 estados e no Distrito Federal e 137 deles têm boas chances de serem eleitos.

O PMDB, que aparece em 2º lugar com chance de eleger deputados federais, também ocupa a 2ª posição de maior quantidade de candidatos lançados para a disputa das vagas do Parlamento. O partido lançou 422 candidatos para a Câmara dos Deputados e 115 dos seus filiados têm chance de eleição.

O terceiro partido com maior chance de eleger deputados federais é o PSDB, que lançou 323 candidatos a deputado federal. O partido, que ocupa a 7ª posição no ranking nacional de candidatos lançados para a disputa de cada uma das vagas da Câmara dos Deputados, tem chance de eleger 87 candidatos.

Segue abaixo o nome dos vinte paraibanos que integram a lista (vale ressaltar que a Paraíba tem 12 vagas na Câmara):

1. AGUINALDO RIBEIRO (PP)

2. ARMANDO ABÍLIO (PTB)

3. BENJAMIN MARANHÃO (PMDB)

4. CLEROT (PMDB)

5. DAMIÃO FELICIANO (PDT)

6. EFRAIM FILHO (DEM)

7. HUGO MOTTA (PMDB)

8. JEOVA (PT)

9. JULIO RAFAEL (PT)

10. LEONARDO GADELHA

11. LUIZ COUTO (PT)

12. MAJOR FÁBIO (DEM)

13. MANOEL JUNIOR (PMDB)

14. NILDA GONDIM (PMDB)

15. QUINTO (PMDB)

16. ROBERTO PAULINO (PMDB)

17. ROMERO RODRIGUES (PSDB)

18. RUY CARNEIRO (PSDB)

19. WELLINGTON ROBERTO (PR)

20. WILSON FILHO (PMDB)

13º do Bolsa Família: sobre plágios e demagogias

Para muitos o Bolsa Família é a Boca de Urna com outro nome!


Demagogia copiada: candidatos disputam em forma de plágio extensão de programa assitencialista

A máxima copiar o bom é melhor do que inventar o ruim nunca foi tão bem empregada quanto nas eleições majoritárias deste ano na Paraíba. No entanto, no caso da discussão sobre plágio na tese do 13º salário para os beneficiados do Bolsa Família, só há uma tese a realçar: a falta de propostas dos nossos candidatos e, por tabela, a mediocridade que os une.

Explorado inicialmente pelo senador Efraim Morais, autor da lei aprovada no Senado há quatro anos, o projeto foi parar na disputa para governador. Caiu na boca de Ricardo Coutinho e, logo depois, na boca de José Maranhão. Nenhum dos dois tinha, entretanto, sequer sinalizado que fariam isso se eleitos quando apresentaram suas propostas de governo à Justiça Eleitoral.

Agarraram-se ao projeto ao sabor do vento depois que descobriram os efeitos eleitorais mágicos proporcionados pela tese. Inspirado pela mesma mediocridade, a equipe de Wilson Santiago embarcou na mesma corrente.

Candidato ao Senado e concorrente de Efraim, pegou carona, sem constrangimento, no projeto do senador democrata e chegou a criticá-lo pela iniciativa, como se dissesse: “Ei, esse projeto é muito importante pra ficar apenas com Efraim”.

Equipe de marketing sugere criação. Que é diferente de cópia. Santiago pagou para que o marketing de sua campanha revelasse que o “senador que só trabalha” precisa das idéias do “senador que só atrapalha” para se firmar.

Sinceramente, nunca vi tamanha pobreza de pensamento. É como se todos eles descobrissem que melhor do que Lula como padrinho é ter o 13º salário do Bolsa Família com cartão de visitas.

Acusando-se mutuamente, os políticos se esforçam tanto para dizer que são diferentes um dos outros, que acabam não percebendo que estão ficando cada vez mais iguais.

domingo, 19 de setembro de 2010

EM 2002, IBOPE ERRA FEIO NA PARAÍBA E DIRETORA MÁRCIA CAVALLARI ADMITE O ERRO

Na Paraíba quem sai na frente na Pesquisa do Ibope, sempre perdeu as Eleições!

Houve problemas na Paraíba, onde não apontamos a realização de um segundo turno, no Pará, em que a chegada de Maria do Carmo no segundo turno não foi mostrada pelos pesquisa, e no Mato Grosso do Sul, onde o segundo turno não foi indicado - afirmou Márcia Cavallari, diretora do Ibope.

De acordo com os institutos de pesquisa, o governador Zeca do PT deveria agora estar comemorando sua reeleição no Mato Grosso do Sul. Porém, apesar de o Ibope ter afirmado na sexta-feira que o petista estaria reeleito com 53% dos votos, o governador agora se prepara para um segundo turno contra Marisa Serrano, do PSDB.

Outra petista teve emoções diferentes. No Pará, de acordo com o Ibope, Maria do Carmo estaria seis pontos percentuais atrás de Ademir Andrade, do PSB. Porém, a petista chegou à segunda rodada de eleições quatro pontos à frente do adversário e está no segundo turno.

Maranhão cai 12%, RC sobe 6% e disputa para o Governo da Paraíba muda de cenário na reta final

RICARDO CRESCE NA RETA FINAL E ACREDITA NA VIRADA


setembro 18th, 2010 Author: vavadaluz
Na 1ª pesquisa o peemedebista aparecia com 58% das intenções de voto contra 26% do socialista
A pesquisa do Instituto Diário Data Associados divulgada pelo Jornal O Norte, neste sábado (18), muda o cenário das eleições 2010 na Paraíba se comparada com a primeira noticiada no dia 15 de agosto. Os números de hoje apontam uma queda do candidato a reeleição José Maranhão (PMDB) de 14 pontos percentuais e o crescimento de 6% de Ricardo Coutinho (PSB).

Na primeira pesquisa do Instituto Diário Data Associados o peemedebista aparecia com 58% das intenções de voto contra 26% do socialista, ou seja, uma diferença de 32 pontos percentuais.

Conforme o Instituto, o número de eleitores que responderam votar nulo caiu de 6% para 5% e os indecisos subiu de 9% para 15%. Somados, nulos e indecisos chegam a 20%.

Na reta final, restando apenas 15 dias para o pleito, resta aos dois principais candidatos ao governo estadual trabalharem para conquistar o voto dos eleitores indecisos e que revelaram votar em branco para, dessa forma, levar as eleições na Paraíba para um provável segundo turno ou simplesmente garantir o resultado já no primeiro.

PolíticaPB

ARTIGO: COMPRA DE VOTOS NA PARAÍBA




A prática nefasta é velha. Assessores e cabos eleitorais de candidatos assediam eleitores para propor a sórdida negociação: voto em troca de dinheiro. Na verdade, míseros trocados. Algumas vezes, ao invés do dinheiro, são óculos, cimento, consultas, enxoval de bebês... A oferta se dá sem muitos rodeios.

Os intermediários acercam-se de pessoas conhecidas, que sabem serem suscetíveis à negociação, preferencialmente mães ou pais de família que, além do próprio voto, negociam em nome dos filhos. Uma vez acertado o preço, são requeridas, por parte do comprador, fotocópias dos títulos eleitorais das pessoas arroladas na transação. O pagamento se da às vésperas da votação.

A despeito das muitas campanhas de conscientização e do cerco anunciado pela Justiça Eleitoral e Polícia Federal, essa negociata segue acontecendo a plenos vapores nas eleições deste ano. Na semana passada, ouvimos relatos de alguns casos envolvendo candidatos de Campina Grande, cujos intermediários negociam a compra de eleitores ao preço de ínfimos R$ 20 por cabeça.

A cópia do título de eleitor tem dois intuitos. Primeiramente, garantir que o eleitor comprado esteja de fato em condições legais de votar. E, além disso, fica a ameaça: sabendo em que zona e seção a pessoa vota, dá para saber – dizem – se ela cumpriu realmente com sua parte no trato.

Embora a história de que dá para saber em quem se vota seja um engodo, há um estratagema usado nestes casos que acaba funcionando. Ocorre que, como é possível saber a votação dos candidatos em cada urna, fica a ameaça: se o candidato a quem o eleitor se vendeu não receber nenhum voto naquela seção, ficará descoberto que ele (o eleitor) não cumpriu sua “obrigação”.

A ameaça acaba funcionando. Mas, essa exigência das fotocópias de títulos pode ser a prova material de que a polícia e a justiça precisam para determinar o envolvimento de candidatos na prática da compra de sufrágios. Até porque os tais intermediários andam por aí, despreocupadamente.

Publicado no Diário da Borborema de 14 de setembro
Por: Lenildo Ferreira

PESQUISA DIÁRIO DATA ASSOCIADOS PARA GOVERNADOR APONTA QUEDA DE JOSÉ MARANHÃO E AVANÇO DE RICARDO COUTINHO


Acima, os números do Diário Data Associados publicados na edição deste domingo do Diário da Borborema e O Norte. Foram entrevistados 1100 eleitores, entre os dias 12 e 15 deste mês. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos. A baixo, a primeira pesquisa, de agosto.

Na pesquisa publicada no dia 15 de agosto, o governador José Maranhão aparecia com uma frente bem mais confortável. No diagrama a seguir, é possível comparar a queda na diferença. Ele também mostra a perspectiva de diferença máxima e mínima entre os dois candidatos, levando em conta a margem de erro, que é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos.


O prognóstico é claro. Se a campanha continuar no mesmo ritmo, e o governador não conseguir conter o crescimento do socialista, a disputa chegará tecnicamente empatada ao dia 03 de outubro.
Por: Lenildo Ferreira (blog)

Toda ausência é atrevida


Faz semanas que a professora Lourdes Sarmento (PCO) não é vista na Paraíba. A agenda que a filha da candidata, Sarah Sarmento, costumava mandar à imprensa, também não chegou mais no email de seu ninguém. Não admira que a equipe do governador José Maranhão (PMDB) tenha se atrapalhado toda ao citar a eventual terceira colocada nas pesquisas.

Foi estampado na página de Zé Maranhão neste domingo, 19, um gráfico ilustrativo da pesquisa Ibope onde se lê 51% para o governador, 34% para Ricardo Coutinho e 0% para Lourdes SACRAMENTO.
Postado por Cláudia Carvalho às 15:26

Ídolo do São Paulo, Pedro Rocha sofre com doença grave; família acusa clube, que rebate Comentários.

Pedro Rocha ao lado de Pelé

Ídolo do São Paulo, Pedro Rocha sofre com doença grave; família acusa clube, que rebate
Autor: Fábio Matos Fonte: ESPN Brasil

Apontado por ninguém menos que Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, como um dos cinco maiores jogadores do futebol mundial nos anos 1960 e 1970, o uruguaio Pedro Virgílio Rocha Franchetti, hoje com 67 anos, vive um drama. Um dos principais nomes da história do São Paulo , do Peñarol (URU) e da seleção uruguaia, El Verdugo apelido que ganhou em seu país, algo como carrasco, que reforçava sua liderança em campo e força física aliada a uma qualidade técnica assombrosa luta contra uma doença, a atrofia do mesencéfalo, que afeta diretamente os movimentos e a fala.

No início do mês, Pedro Rocha teve de ser internado às pressas na Santa Casa de Santo Amaro, em São Paulo , após complicações em decorrência de uma gripe forte. Passou dois dias no hospital e voltou para casa depois do susto. Com dificuldades para pagar pelo tratamento, a família do ex-craque recorreu ao Sistema Único de Saúde (SUS), mas o filho de Rocha, que também se chama Pedro, não poupou críticas ao que considera falta de apoio do São Paulo .

Pedro Rocha ao lado de Pelé, que o considerava um dos cinco maiores jogadores do futebol mundial
Crédito da imagem: Divulgação
O pessoal da diretoria do São Paulo , principalmente o doutor Marco Aurélio (Cunha, superintendente de futebol do clube), sempre liga, mas é mais para perguntar do meu pai, afirmou o filho de Pedro Rocha em contato com o ESPN.com.br. O clube não tem ajudado na parte prática. O São Paulo poderia estar fazendo muito mais, está deixando a desejar, critica Pedro.

Debilitado pela doença que já está em um grau avançado, o ídolo são-paulino passa os dias em casa, na companhia da esposa, Mabel, e do filho, fazendo fisioterapia e recebendo acompanhamento médico. Não há um tratamento específico para a doença, mas o que a gente vem fazendo é tentar retardar os sintomas, conta Pedro. O meu pai faz um pouco de fisioterapia e toma alguns remédios. Infelizmente, a fala está bastante comprometida e ele está numa cadeira de rodas. Ele passa o dia vendo televisão e gosta de assistir aos jogos, mas normalmente não vê esses que passam à noite, porque o recolhemos para dormir mais cedo.

O filho de Pedro Rocha conta que, inicialmente, a família pensou que El Verdugo estava sofrendo de depressão. Quando a doença começou a piorar, a gente pensou que fosse um estresse elevado, uma depressão. Tomamos conhecimento da doença de um ano para cá, afirma. Nessa última internação dele, ficamos com medo de ser uma pneumonia. Mas ele já está de novo em casa e, na medida do possível, está bem.

São Paulo responde

Em entrevista, por telefone, ao ESPN.com.br, o superintendente de futebol do São Paulo , Marco Aurélio Cunha, que é médico, reagiu com veemência às declarações do filho de Pedro Rocha. O dirigente assegurou que o clube do Morumbi dá todo o apoio ao ex-craque uruguaio e disse que a família de Rocha não comunicou o São Paulo sobre a internação do começo do mês.

É absolutamente injusto o que ele falou. Eu e o doutor (José) Sanchez (médico do São Paulo ) estamos em contato direto com a família do Pedro Rocha. Ele já fez vários tratamentos bancados pelo São Paulo , afirmou o dirigente. A questão é que o São Paulo Futebol Clube é uma instituição que não pode ficar socorrendo alguém a todo momento, principalmente quando não sabe o que está acontecendo. Ele ficou internado na Santa Casa, mas eles (os familiares) não nos informaram.

O superintendente do clube também disse que já enviou remédios à família, muitas vezes pagos do próprio bolso, e acompanhou Pedro Rocha em várias consultas médicas nos últimos anos. Qual é a responsabilidade que o São Paulo tem sobre o Pedro Rocha? Nós mandamos medicamentos muitas vezes, mas precisamos ser mais bem informados sobre as necessidades, diz.

É um paciente que sofre com uma doença que avança gradativamente e que precisa de cuidados. A gente dá a nossa ajuda de uma maneira sigilosa, muitas vezes do nosso próprio bolso, mas é uma situação delicada para o clube. Qual deve ser o critério para definirmos quais jogadores com problemas de saúde serão ajudados pelo clube?, questiona Marco Aurélio. A coisa não funciona assim, infelizmente. O São Paulo tem um balanço financeiro, um Conselho Fiscal, e eu não posso retirar um valor de dinheiro sem justificar ao presidente ou a esses órgãos. O São Paulo cumpre à risca seu papel social, mas dentro dos seus limites.

O dirigente também contou que vem maturando a ideia de criar um instituto com a marca do São Paulo , mas independente do clube, destinado exclusivamente a ajudar ex-jogadores da equipe. É uma ideia minha, individual, e seria um órgão que teria autonomia e independência para tocar essas ações. Porque o clube não pode arcar com esse ônus. Não é da responsabilidade do clube.

Craque de quatro Copas do Mundo

Pedro Rocha não foi apontado por Pelé como um dos cinco maiores jogadores do mundo à toa. O craque uruguaio chegou ao São Paulo em setembro de 1970, credenciado por ter feito história com a camisa do Peñarol (URU), clube pelo qual foi tricampeão da Copa Libertadores América (1960/61/66) e bicampeão mundial interclubes (1961/66), além de sete vezes campeão uruguaio (1960/1961/62/63/64/67/68). Ficou no Morumbi até 1977, ano da chegada do técnico Rubens Minelli, que não o aproveitou.

Pedro Rocha em ação pelo São Paulo contra o Corinthians, de Rivellino; 113 gols em 375 jogos no time
Crédito da imagem: Divulgação
Pela seleção uruguaia, Rocha foi o único jogador de seu país a disputar quatro Copas do Mundo: 1962 (Chile ), 1966 (Inglaterra ), 1970 (México ) e 1974 (Alemanha ). No Mundial do México , no auge da forma, Rocha quase não jogou, pois se lesionou aos oito minutos da partida de estreia contra Israel ficou de fora, portanto, da semifinal diante do Brasil . Marcou 16 gols em 71 jogos pela Celeste Olímpica.

Ao chegar ao São Paulo , teve de dividir os holofotes e o rótulo de estrela do time com Gérson, mas não demorou a se adaptar e a ganhar títulos. Foi bicampeão paulista (1971/75) e vice da Libertadores (1974). Individualmente, foi artilheiro do Campeonato Brasileiro de 1972 (17 gols, ao lado de Dadá Maravilha, do Atlético-MG) e da Libertadores de 1974 (sete gols). Em 1973, foi um dos jogadores que ganhou a Bola de Prata da revista PLACAR. Em sua passagem pelo Morumbi, Pedro Rocha marcou 113 gols em 375 jogos é o 18º jogador que mais atuou na história do clube e o 12º na lista de artilheiros.
No fim da carreira, Rocha ainda teve passagens discretas por Palmeiras , Coritiba , Bangu e pelo Al-Nassar, da Arábia Saudita. Também trabalhou como treinador de futebol em vários clubes, como Portuguesa , Coritiba , Guarani , Ponte Preta , Mogi Mirim, entre outros.

Assista ao Video sobre Pedro Rocha!


Ídolo do Flu nos anos 80, Washington luta contra doença incurável

Washington com Assis chamado de casal 20 pela torcida do Fluminense do Rio

Hoje, Washington se encontra assim.

Aos 49 anos, ex-jogador vive em cadeira de rodas, efeito de grave enfermidade que afeta seus movimentos

Marcelo Monteiro e Cahê Mota
Rio de Janeiro

Washington segura a camisa que está sendo leiloada na internet Ídolo do Fluminense nos anos 80 e campeão com a seleção brasileira nos Jogos Pan-Americanos de 87 (Indianápolis/EUA), o ex-jogador Washington vive um momento delicado. Ele luta contra os efeitos da Esclerose Lateral Amiotrófica. Conhecida como ELA, a doença degenerativa, ainda sem cura, atinge as células do sistema nervoso central e prejudica os movimentos, a fala e o sistema respiratório.

Aos 49 anos, mas com aparência envelhecida, o ex-atacante do Atlético-PR, Botafogo, Corinthians e Internacional, entre outros clubes, precisa recorrer a uma cadeira de rodas para se locomover. Após ser internado com um princípio de pneumonia no mês passado, Washington luta para se tratar da grave enfermidade, conhecida também como doença de Lou Gehrig ou de Charcot. A mesma que afeta o físico inglês Stephen Hawking.

- Já estou quase 100% em relação à pneumonia. Mas estou quase sem força nas pernas. Em quase todo o corpo, na verdade - afirmou o ex-jogador, em entrevista por telefone ao GLOBOESPORTE.COM.

Há quase três anos se tratando da doença em Curitiba, Washington recebe gratuitamente medicamentos do Governo do Paraná (após ingressar com uma ação na Justiça) e realiza sessões de fisioterapia de duas a três vezes por semana. E aguarda uma transferência para o Hospital Sarah Kubitschek, em Brasília, no qual teria acesso a um tratamento intensivo.

Os médicos que atendem o ex-jogador já indicaram que, no futuro, será necessário o uso contínuo de dois aparelhos para facilitar a respiração. Equipamentos que custam de R$ 20 mil a R$ 80 mil. Valores altos para o ex-jogador.

Sem mostrar desânimo, apesar dos problemas de saúde, e sem reclamações em relação ao Fluminense, Washington afirma que o clube, se desejasse, poderia colaborar com seu tratamento diante da ligação que tem com uma companhia de planos de saúde, principal patrocinadora.

- Quero é me recuperar da doença. E de cabeça erguida. Sem passar a imagem de coitado. Não tenho nada a reclamar do Fluminense. Tenho o maior orgulho de ter vestido a camisa do clube - afirmou sobre o Tricolor carioca, que defendeu de 1983 a 1989 e pelo qual foi tricampeão carioca (1983/84/85) e campeão brasileiro (1984).

A diretoria do Flu promete ajudar o ex-jogador. O departamento de marketing do clube recebeu a missão de elaborar projetos em prol do antigo camisa 9 das Laranjeiras.

- Trata-se de um ídolo tricolor, marcado na história com títulos, e precisamos colaborar com esse tratamento. Diante da doença, estamos em busca de uma solução o mais rápido possível e devemos anunciá-la em breve – garantiu o vice-presidente de futebol, Ricardo Tenório.

A assessoria de imprensa da Unimed, patrocinadora do Fluminense, afirmou que uma possível ajuda ao ex-jogador será analisada pelo comando da empresa.

Fã do centroavante que ajudou o Fluminense a conquistar vários títulos, o jornalista João Márcio Júnior, 30 anos, decidiu ajudar o ídolo, promovendo um leilão virtual em benefício do tricampeão carioca.

Filho do atacante João Márcio, que defendeu o Fluminense nos anos 60, o jornalista comprou uma camisa oficial do Tricolor, pediu para que Washington a autografasse e está leiloando o uniforme na internet. Até esta quarta-feira, o maior lance havia sido de R$ 1.250.

- Acompanhei a trajetória dele quando eu era criança. Lembro-me da participação dele na conquista do título carioca de 1985. Era o meu ídolo. Nas peladas, sempre dizia que eu era o Washington - lembrou João Márcio.

Parceiro de Washington no Atlético-PR e no Fluminense, no qual formaram a famosa dupla "Casal 20", Assis lamenta a situação enfrentada pelo velho amigo.

- Não tenho tido contato com ele. O importante é que está sob cuidados médicos. Não só eu, mas quem conheceu o Washington fica triste com essa situação.

ASSISTA AO VÍDEO E VEJA A HISTÓRIA DE WASHINGTON!