Extra Online
Coronéis são acusados de quebrar a Caixa Beneficente da PM
Sargento José Alberto da Silva diz que entidade dos Servidores Militares de Alagoas é utilizada para o enriquecimento das autoridades policiais
João Mousinho (joao_mousinho@hotmail.com)
“Quem deveria ser expulso e preso são os coronéis." O sargento da Polícia Militar, José Alberto da Silva, resolveu quebrar o silêncio e falar com a reportagem do jornal Extra sobre os desmandos que vários coronéis vêm cometendo nos últimos anos no comando da Caixa Beneficente dos Servidores Militares de Alagoas (CBPM) - entidade previdenciária e que beneficia com uma série de auxílios seus associados e dependentes.
"Eu tenho inúmeros documentos que comprovam as falcatruas que os coronéis vi-nham comentando ao longo dos anos. É algo assustador o tamanho do rombo que eles deixaram na entidade," destacou o sargento Alberto. O denunciante disse que os casos de enriquecimento ilícito e outras fraudes serão levados ao Ministério Público Estadual (MPE) na próxima semana.
O sargento adianta que estar por vir uma devassa na vida de nomes conhecidos, como: coronel Goulart, Ivon, Coutinho e outros que ele vai revelar perante as instituições fiscalizadoras e na Justiça. "Para citar um exemplo da falta de prestações de contas dos últimos coronéis que comandaram a Caixa Beneficente, são mais de R$ 1,5 mi-lhões em pecúlios. Centenas de pessoas não receberam esse dinheiro desde 1995. Tenho todas essas provas. Pra onde foi esse dinheiro?", questionou sargento Alberto da Silva.
"Eu tenho inúmeros documentos que comprovam as falcatruas que os coronéis vi-nham comentando ao longo dos anos. É algo assustador o tamanho do rombo que eles deixaram na entidade," destacou o sargento Alberto. O denunciante disse que os casos de enriquecimento ilícito e outras fraudes serão levados ao Ministério Público Estadual (MPE) na próxima semana.
O sargento adianta que estar por vir uma devassa na vida de nomes conhecidos, como: coronel Goulart, Ivon, Coutinho e outros que ele vai revelar perante as instituições fiscalizadoras e na Justiça. "Para citar um exemplo da falta de prestações de contas dos últimos coronéis que comandaram a Caixa Beneficente, são mais de R$ 1,5 mi-lhões em pecúlios. Centenas de pessoas não receberam esse dinheiro desde 1995. Tenho todas essas provas. Pra onde foi esse dinheiro?", questionou sargento Alberto da Silva.
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