sábado, 17 de julho de 2010

"DEIXEM O POVO VOTAR"

postado por Tião Lucena, 17.07.2010
CÁSSIO, RICARDO E EFRAIM FAZEM ATO PUBLICO QUARTA
“Deixem o povo votar”. Com esse tema, a Coligação Uma Nova Paraíba – PSB,PSDB, PPS, DEM, PRP, PTN, PTC, PV e PDT – realiza na próxima quarta-feira (21), a partir das 16h, no Ponto de Cem Réis, no Centro de João Pessoa, um ato público em defesa da soberania do voto popular.
Para o candidato ao Governo do Estado, Ricardo Coutinho (PSB), o movimento é apartidário e tem o objetivo de conclamar a população da Paraíba a dizer que não aceita a perseguição, a mordaça e a política que tenta impedir a povo de se manifestar livremente.
“É esse tipo de postura que tem que acabar na Paraíba. O povo não aguenta mais esse tipo de política atrasada, retrógada, que persegue as pessoas pelo simples fato delas pensarem diferente. Para nós, esse tempo já acabou. Por isso, chamamos todos a dizer não ao atraso e sim a democracia e a liberdade de expressão”, comentou Ricardo.
O candidato ao Senado, Cássio Cunha Lima (PSDB), disse que os adversários querem ganhar as eleições por W.O, impetrando diversas ações contra os principais candidatos da coligação e que provocam um indevido processo de judicialização da política, o que é inadmissível.
Cássio declarou ainda que é preciso que respeitem o voto popular e ninguém mais do que o povo livre e soberano da Paraíba para repudiar estas tentativas de golpe contra a democracia.”Os que hoje governam o Estado perderam as eleições de 2006, além das derrotas que obtiveram em 2002 e das eleições praticamente sem concorrência de 1998 e agora querem, mais uma vez vencer sem precisar debater os projetos com a sociedade, o que, convenhamos, não é nada democrático”, afirmou.
Ricardo Coutinho, Rômulo Gouveia, Cássio Cunha Lima e Efraim Morais já estão convidando a população paraibana, candidatos, líderes políticos e correligionários de todos os recantos do Estado para participar deste grande encontro da cidadania por eleições livres, onde a população soberana da Paraíba tenha o direito de escolher livremente quais serão os seus representantes políticos.

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