Uma das figuras mais entusiastas do projeto de Ricardo Coutinho (PSB) na pré-campanha, a vereadora Daniella Ribeiro (PP), hoje deputada eleita, ficou doente quando viu o PP sendo obrigado a romper a aliança para aderir ao projeto de José Maranhão (PMDB). O partido, à época, tinha suas razões políticas aparentes. Havia sido preterido da chapa majoritária e ainda não encontrou compensação nas candidaturas proporcionais.
Ou seja, politicamente o rompimento foi um ato inevitável. Pessoalmente, um ato dolorido. Agora, com as feridas menos abertas, é hora de sanar as dores. Hoje, em entrevista a uma emissora de rádio, Daniella Ribeiro admitiu com todas as letras a intenção de se reaproximar do projeto de Ricardo Coutinho, apesar de lembrar que o PP foi preterido no processo eleitoral.
Chegou a admitir, inclusive, que não teria problemas em avançar num entendimento com o ex-governador Cássio Cunha Lima (PSDB) sobre a disputa pela prefeitura de Campina Grande em 2012.
É uma postura de evidente desejo de reconciliar-se.
Se alguém ainda tinha alguma dúvida que o Natal chegou...
Ou seja, politicamente o rompimento foi um ato inevitável. Pessoalmente, um ato dolorido. Agora, com as feridas menos abertas, é hora de sanar as dores. Hoje, em entrevista a uma emissora de rádio, Daniella Ribeiro admitiu com todas as letras a intenção de se reaproximar do projeto de Ricardo Coutinho, apesar de lembrar que o PP foi preterido no processo eleitoral.
Chegou a admitir, inclusive, que não teria problemas em avançar num entendimento com o ex-governador Cássio Cunha Lima (PSDB) sobre a disputa pela prefeitura de Campina Grande em 2012.
É uma postura de evidente desejo de reconciliar-se.
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