RICARDO FEZ DUPLA COM NELSON JUNIOR
Sem Maranhão, Ricardo Coutinho cumpriu tabela no debate da TV Cabo Branco, certamente o que reuniu mais eleitores em frente à telinha para acompanhá-lo. Apresentou propostas, tentou se esquivar das beliscadas de Nelson Júnior (PSol) e ainda criticou Maranhão.
Ou seja, mostrou um bom desempenho. Só que não tinha como apresentar um desempenho excepcional, exatamente porque a única chance que teria pra crescer no debate seria num confronto direto com Maranhão, seu principal adversário.
Sem o inimigo principal, Ricardo ficou como o lutador que entrar no ringue e não encontra o adversário, sendo obrigado a dar socos no ar.
Já Nelson Júnior, como de costume, cumpriu seu papel de franco atirador. Criticou a aliança de Ricardo Coutinho com Cássio e Efraim, mas também bateu pesado na gestão de Maranhão, a qual chamou de atrasada e pautada pela contratação de apadrinhados em
detrimento de concursados públicos.
Sinceramente, a ausência de Maranhão, que é o governador do Estado e candidato favorito, impõe que os sistemas de comunicação na Paraíba, especialmente os autônomos, se posicionem de forma mais firme a partir de agora.
Caso contrário, estarão fadados a levarem “bolo” todas às vezes. É hora dos sistemas de comunicação na Paraíba, especialmente os mais autônomos, unir forças, independentemente da concorrência, para não ficarem refém de candidatos “gazeteiros” nas próximas eleições.
Podem começar a criticar veementemente quem falta, seja por medo de perder votos, seja pela simples constatação de que, ausentes, não sofrerão arranhão algum.
Luís Tôrres
Sem Maranhão, Ricardo Coutinho cumpriu tabela no debate da TV Cabo Branco, certamente o que reuniu mais eleitores em frente à telinha para acompanhá-lo. Apresentou propostas, tentou se esquivar das beliscadas de Nelson Júnior (PSol) e ainda criticou Maranhão.
Ou seja, mostrou um bom desempenho. Só que não tinha como apresentar um desempenho excepcional, exatamente porque a única chance que teria pra crescer no debate seria num confronto direto com Maranhão, seu principal adversário.
Sem o inimigo principal, Ricardo ficou como o lutador que entrar no ringue e não encontra o adversário, sendo obrigado a dar socos no ar.
Já Nelson Júnior, como de costume, cumpriu seu papel de franco atirador. Criticou a aliança de Ricardo Coutinho com Cássio e Efraim, mas também bateu pesado na gestão de Maranhão, a qual chamou de atrasada e pautada pela contratação de apadrinhados em
detrimento de concursados públicos.
Sinceramente, a ausência de Maranhão, que é o governador do Estado e candidato favorito, impõe que os sistemas de comunicação na Paraíba, especialmente os autônomos, se posicionem de forma mais firme a partir de agora.
Caso contrário, estarão fadados a levarem “bolo” todas às vezes. É hora dos sistemas de comunicação na Paraíba, especialmente os mais autônomos, unir forças, independentemente da concorrência, para não ficarem refém de candidatos “gazeteiros” nas próximas eleições.
Podem começar a criticar veementemente quem falta, seja por medo de perder votos, seja pela simples constatação de que, ausentes, não sofrerão arranhão algum.
Luís Tôrres
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