quarta-feira, 27 de outubro de 2010

A campanha na Paraíba, depois da ‘surpresa’ de um segundo turno, e pior, com Ricardo Coutinho na frente, virou “guerra.”


Fernando Caldeira
Fernando Caldeira é jornalista e radialista profissional atuando na mídia paraibana há 28 anos tendo passagens pelas emissoras Difusora Rádio Cajazeiras, Rádio Oeste da Paraíba, Rádio Alto Piranhas (Cajazeiras), Rádio Jornal (Sousa), Rádio 100.5 (Santa Rita)e ainda Rádios 92 FM, Arapuan, Tabajaras AM e FM e Sanhauá (João Pessoa), e pelos jornais O Norte, Correio da Paraíba, O Momento e Gazeta do Alto Piranhas, onde mantém coluna política, bem assim em inúmeros portais eletrônicos de informação e notícias.Desespero 22.10.2010 às 12h45min

Se não a guerra com as armas convencionais das batalhas campais, com armas tão ou mais horrendas que aquelas.

Ao invés dos fuzis, as ‘pesquisas eleitorais’ criminosas; ao invés dos obuses, a imprensa manietada pelo dinheiro público (inclusive portais eletrônicos ditos independentes); ao invés das granadas, as mentiras, engodos e leviandades fartamente distribuídas na sociedade; ao invés das baionetas, o fisiologismo e o populismo baratos das “republiquetas de 5ª. categoria”; ao invés dos canhões, o estímulo arcaico e ultrapassado à emulação política entre Estados vizinhos e irmãos; ao invés dos tanques de guerra, os panfletos apócrifos que atentam contra a honra alheia e que subestimam a inteligência geral.

Enfim, o desespero ante a vontade do povo por mudança está levando a campanha eleitoral na Paraíba a atos criminosos contra a Lei Eleitoral que precisam ser combatidos pelo TRE, sob pena de completa desmoralização das autoridades judiciárias e policiais.

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