Um exemplo disso é o caso de Domiciano Cabral (DEM).
Toda eleição é a mesma coisa, candidatos que tiveram um número alto de votos não conseguem se eleger porque o quociente eleitoral não permite. Este ano, na Paraíba, a matemática partidária deixou de fora do Legislativo Estadual 11 candidatos que conseguiram obter mais votos que o último colocado na lista de 36 deputados estaduais eleitos.
Um exemplo disso é o caso de Domiciano Cabral (DEM). O postulante ao cargo de deputado estadual obteve 24.329. O candidato não conseguiu se eleger embora tenha angariado 7.825 a mais que Janduhy Carneiro (PPS), último parlamentar eleito com 16.504 votos.
Além de Domiciano, foram ‘vítimas’ do quociente eleitoral os candidatos Ivaldo Morais (23.696 votos); Iraê Lucena (23.567 votos); MayenneVan (22.478 votos); Francisco de Assis Quintans (22.457 votos); Nivaldo Manoel (20.995 votos); Hervázio Bezerra (20.274 votos); Ariano Fernandes (19.702 votos); Expedido Pereira (19.298 votos); Carlos Dunga (18.841); e, Jutay Meneses (17.371 votos).
A matemática da Justiça Eleitoral tende a viabilizar a representação dos setores minoritários da sociedade nos parlamentos. Este é o objetivo do sistema eleitoral proporcional, que define os ocupantes das vagas nos legislativos federal, estaduais e municipais – a única exceção é o Senado, onde os senadores são eleitos pelo sistema majoritário, assim como prefeitos, governadores e presidente da República.
Em alguns casos quando o candidato é muito votado seus votos passam por espécie de distribuição fazendo com que outros da mesma legenda se elejam. Foi o que aconteceu com o deputado estadual eleito Toinho do Sopão (PTN) que por ter obtido mais de 55 mil votos acabou "arrastando" Gilma Germano e Eva Gouveia para a Assembleia.
O quociente eleitoral é determinado dividindo-se o número de votos válidos apurados pelo de vagas a preencher em cada circunscrição eleitoral. Feita a divisão é estabelecida uma média onde quem se enquadrar nela será eleito.
PolíticaPB
Toda eleição é a mesma coisa, candidatos que tiveram um número alto de votos não conseguem se eleger porque o quociente eleitoral não permite. Este ano, na Paraíba, a matemática partidária deixou de fora do Legislativo Estadual 11 candidatos que conseguiram obter mais votos que o último colocado na lista de 36 deputados estaduais eleitos.
Um exemplo disso é o caso de Domiciano Cabral (DEM). O postulante ao cargo de deputado estadual obteve 24.329. O candidato não conseguiu se eleger embora tenha angariado 7.825 a mais que Janduhy Carneiro (PPS), último parlamentar eleito com 16.504 votos.
Além de Domiciano, foram ‘vítimas’ do quociente eleitoral os candidatos Ivaldo Morais (23.696 votos); Iraê Lucena (23.567 votos); MayenneVan (22.478 votos); Francisco de Assis Quintans (22.457 votos); Nivaldo Manoel (20.995 votos); Hervázio Bezerra (20.274 votos); Ariano Fernandes (19.702 votos); Expedido Pereira (19.298 votos); Carlos Dunga (18.841); e, Jutay Meneses (17.371 votos).
A matemática da Justiça Eleitoral tende a viabilizar a representação dos setores minoritários da sociedade nos parlamentos. Este é o objetivo do sistema eleitoral proporcional, que define os ocupantes das vagas nos legislativos federal, estaduais e municipais – a única exceção é o Senado, onde os senadores são eleitos pelo sistema majoritário, assim como prefeitos, governadores e presidente da República.
Em alguns casos quando o candidato é muito votado seus votos passam por espécie de distribuição fazendo com que outros da mesma legenda se elejam. Foi o que aconteceu com o deputado estadual eleito Toinho do Sopão (PTN) que por ter obtido mais de 55 mil votos acabou "arrastando" Gilma Germano e Eva Gouveia para a Assembleia.
O quociente eleitoral é determinado dividindo-se o número de votos válidos apurados pelo de vagas a preencher em cada circunscrição eleitoral. Feita a divisão é estabelecida uma média onde quem se enquadrar nela será eleito.
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